Era extraordinário, tamanho poder exalava destruição pela pequena cidade, a população gritava, mas não mais alto do que os rugidos dos trovões daquela tempestade. Os guardiões se confrontavam com fúria, e as torres se abalavam ao impacto de cada golpe, a batalha se estendia, e nada podia ser feito...Nada podia parar aqueles dois, o bater de suas asas fazia com que a terra dançasse ao sons dos relâmpagos...Era o fim, mas uma das torres caiu.
— Ahhhh!
O garoto despertou ofegante, seus olhos estavam e choque e seu semblante mudou depois de dele afagar o próprio rosto, agora demonstrado sonolência e preguiça. Ele fitou todo o quarto, era pequeno, mais confortável.
Tinha paredes lisas e brancas, manchadas com alguns pôsteres. A escrivaninha estava uma bagunça, cartas e revistas cobriam o balcão de madeira. O vento soprava forte e as cortinas bailavam com o mesmo. Ethan era seu nome. Ele permanecia na cama, perdido em devaneios sobre aquele sonho, que ele preferia chamar de pesadelo. Ele tinha cabelos semelhantes à cor do céus escuros da noite, lisos e bagunçados, um topete se desprendia dos demais fios, dando-o um aspecto peculiar. Seus olhos agora já não estavam sonolentos, estavam alertas, num tom de azul semelhante ao de seus cabelos. A pela era alva, e pouco marcada.
O garoto levantou rápido, desfez-se do pijama amarelo, e correu para o banheiro. Num vulto tomou banho e escovou os dentes. O garoto observou o relógio na parede, parecia um Pokémon, mas era um relógio...”Oito Horas!” — ele disse contente, ele se apressou, vestiu uma fina camiseta preta e uma bermuda de mesma cor, que cobriam até seus joelhos. Tirou as pantufas que aqueciam os pés, e rapidamente calçou sapatos desgastados e sujos, a cor era difícil de descrever, talvez marrom, ou talvez fosse só a sujeira. O cabelo continuou bagunçado, o penteado era estranho, era como espinhos de Cacnea, abaixando e subindo, o garoto não ligou. Desceu as escadas o mais rápido possível, mas voltou a perceber que esquecera algo. Ele abriu uma das gavetas e pegou rapidamente um aparelho púrpuro semelhante a um celular fundido com um relógio, mas era mais que isso. Era um pokégear, ele o ajeitou no pulso e deu uma breve polida com a parte inferior da camisa, antes de descer mais uma vez a escada, observou um dos pôsteres na parede, tinha cores fortes e vários pokémons, mas o que chamava a atenção era o letreiro em cores mais fortes do que todas as outras, escrito: “Liga Johto: Venha ser o melhor!”. Os olhos do garoto se iluminaram, por um minuto pareceu perdido em pensamentos, talvez sobre as aventuras que iria ter e tudo mais. Num piscar de olhos correu sobre os degraus de mármore, rumo à sala da bela casa.
Era pequena, mas tinha decoração de dar inveja, sofás de camurça vinho, uma mesa de cristal, e belos tapetes decorando o chão revestido de madeira. As paredes tinham cores calmas e aconchegantes, fotos diversas adornavam as mesmas, ao lado de belos quadros e lindas janelas de vidro transparente. O garoto desceu eufórico a procura de alguém, correu mais uma vez até a cozinha e avistou uma bela mulher, magra e com feição gentil. Tinha cabelos longos, ondulados e negros, vestia um simples vestido creme coberto por um avental bege, era a mãe de Ethan.
— Acordou cedo — Ela disse, abrindo os braços a espera de um abraço. O garoto sorriu e abraçou a mãe, um abraço apressado, ele correu no armário branco depositado no canto e procurou uns salgadinhos, a mãe reprovou o gesto e foi até a sala enquanto garoto selecionava algumas besteiras para comer.
Embora a mulher tentasse disfarçar, seus olhos estavam umedecidos escondendo uma tristeza enorme, na sala ela sentou no sofá, ao lado de uma mesinha onde havia um pequeno porta-retrato. Na foto havia três pessoas, o pequeno Ethan, bem menor com feição infantil e um rosto mais arredondado, estava no meio, e ao seu lado a sua mãe, com expressão mais jovem e uma roupa mais elegante, e na direita um homem, ele vestia um tipo de uniforme, algo como roupas de pesquisadores ou arqueólogos, ele tinham cabelos iguais ao do filho, porém bem penteados, e olhos calmos e sutis. A senhora Alice, como se chamava a mãe de Ethan enxugou algumas lágrimas e se dirigiu a outra mesa, onde estava uma mochila prateada de uma alça só. Ela a pegou e se dirigiu a cozinha. Ethan estava com as mãos cheias de salgadinhos, macarrão instantâneo e doces.
— Nada disso mocinho, na sua mochila tem comida suficiente até Violet, e comida de verdade! — Ela disse tomando todas as guloseimas da mão do garoto.
— Heey! — reclamou ele tentando recuperar alguns — E o que é isso? Comida de mentira?
— É melhor deixar as piadas pra outra ocasião, se não ir logo ficará sem Pokémon! — Ela ameaçou rindo e entregando a mochila ao filho.
Ethan arregalou os olhos e deixou todos os lanches correndo até a porta, a mãe gritou por seu nome, o garoto parou inquieto. “Aonde vai sem o casaco e com o cabelo bagunçado assim?” — Ela perguntou, mas no fim ela sabia da resposta.
—Todos os casacos estão velhos, e você sabe! Eu odeio pentear o cabelo! — Ele disse tentando esconder o penteado com as mãos.
— Só um minuto! — Disse a mãe correndo até o final do corredor da casa. O garoto estava eufórico e impaciente, típico...A mulher voltou, agora com algumas vestes nas mãos — Aqui está! — Disse ela alegre.
Ela deu algumas voltas no garoto e vestiu nele um belo casaco rubro, com alguns detalhes negros e brancos, era muito bonito, confortável e aconchegante. Ela deu uma breve olhada sobre seu cabelo, o garoto desviou o olhar e ela riu. Por último ela colocou sobre aquele penteado estranho um boné preto, com uma listra dourada sobre a mediana. Cobriu todo o cabelo desarranjado, menos o topete que pendia sobre seu rosto, caiu bem para o garoto.
— Obrigado mãe! — Ele disse.
— Boa sorte querido! — Disse ela beijando a testa do garoto.
Depois daquilo, tudo passou muito rápido, ele passou pela porta com um Pachirisu passa por janelas quando pretendem roubar comida. Ele corria rápido pelas ruas estreitas de New Bark. O Sol ainda estava morno, e queimava fraco, o céu estava lindo, sem nenhuma nuvem, as vezes Pidgeys passavam em bandos, piando com alegria .
Como sabem, New Bark é o berço das aventuras de muitos treinadores, e para Ethan não seria diferente. Ele estava esperançoso, alegre, diversas emoções sobre aquela mente jovem de apenas treze anos. As esperanças desapareceram e o garoto freou rápido ao ver que guardas impediam a passagem que levava ao laboratório do professor Elm. “ O que está acontecendo?” — pensou ele. Mas as suas dúvidas logo seriam esclarecidas.
— Calma Ethan, está tudo bem... — Falou uma garota atrás do jovem garoto.
Ele riu ao avistar a garota que não era qualquer uma, era Lyra, sua melhor amiga. A garota se aproximou. Tinha a mesma altura de Ethan, talvez alguns centímetros a mais. Seus brilhantes cabelos castanhos estavam adornados por uma enorme boina branca, com um uma fita vermelha. Tinha orbes castanhos, ativos e curiosos que davam contraste a sua bela pele clara, vestia um moletom da mesma cor da fita em sua boina, e um macacão jeans com grandes botões que não passava dos joelhos. Tinha uma bolsa bege sobre os braços, onde estava pendurado seu pokégear, este rosa, diferente do de Ethan. Suas pernas estavam cobertas por um longo meião branco, e sobre seus pés uma sapatilha escarlate, simples, mas sofisticada.
— Lyra! — O garoto se aproximou da amiga, e parecia feliz por vê-la — Por que não me ligou? Disse que ia me ligar!
— Sinto muito, tive que mandar meu pokégear para o reparo, e perdi todos os números registrados — Explicou a garota, sua voz era fina e delicada, soava como música clássica.
— Tudo bem — O garoto deu de ombros — Mas afinal, o que está acontecendo?
— É tudo muito estranho, eu também não sei de muita coisa, mas parece que o laboratório do professor Elm foi roubado!
— Roubado? Como assim? — Indagava Ethan surpreso.
— Não se sabe muito, mas a única coisa que foi levada foi uma pokébola, e dentro dela, um dos pokémons iniciais! — Disse Lyra triste.
— Essa não! — Gritou o garoto desesperado— Levaram um Pokémon que podia ser meu! Isso não pode ficar assim!
O garoto esbarrou num dos guardas, que por ser magro e baixinho foi derrubado, Ethan passou correndo, enquanto o outro guarda tentou impedi-lo, mas era tudo em vão, o garoto já estava longe. Lyra cruzou os braços chateada enquanto o observava se afastando.
— Cabeça dura como sempre! — Murmurou ela — Podia pelo menos ter me esperado!
Ethan atravessou todas as casas de New Bark, até avistar o grande laboratório. Era uma construção bem feita, portas de vidro e detalhes arquitetônicos fantásticos. Sobre o teto estava esculpida uma pokébola, e uma placa indicava o seguinte nome: “Elm’s Lab”.
O local estava estranho, rodeado de pessoas e cercado de guardas, inclusive duas oficiais Jennys, que ao lado de Growlithes investigavam o local. Ethan estava encabulado com tudo aquilo e resolveu se aproximar. Sei que é cedo para dizer, mas...Ethan tem um talento sem precedentes para arrumar encrenca, e aquele era o momento certo. O garoto atravessou a multidão sorrateiramente, rodeou a construção e escalou uma das janelas, num vulto já estava lá dentro. Ele avistou o professor conversando com um velho bigodudo uniformizado, com certeza era o capitão do batalhão de investigação.
— Professor! — Gritou o garoto chamando a atenção de todos.
O professor, era bem jovem, tinha cabelos claros e castanhos, e usava uma camisa social azul claro, coberta por um jaleco branco. Tinha um ar desajeitado e olhos pequenos que se escondiam atrás de grandes óculos. Ele fitou Ethan e não ficou surpreso. O professor conhecia o garoto de outras ocasiões e o recebeu educadamente.
Era um local aconchegante, e o calor não conseguia entrar pelas portas vedadas, e devido a um grande ar condicionado no canto da parede. As paredes tinham cores neutras e gélidas, branco e azul. Várias estantes preenchiam os espaços, algumas com centenas de pokébolas, outras com livros. Haviam algumas mesas, preenchidas com computadores, onde estavam a beira alguns assistentes que se mostravam aplicados. No fim do grande salão jazia uma mesa redonda, de metal polido. Lá havia um suporte especial, no qual estavam depositadas as três pokébolas das iniciais, porém naquele momento só haviam duas.
O professor explicou o garoto o que tinha acontecido, “ Foi de madrugada, não tinha ninguém no laboratório, uma das janelas foi arrombada. Tudo estava arrumado para conceder os pokémons iniciais aos treinadores novatos, mas eis que tudo aconteceu...Quando cheguei aqui cedo, percebi a ausência de um dos pokémons. Isso é uma tragédia!” — Disse o professor entristecido.
— Vamos achar o criminoso Elm, não se preocupe — Falou o capitão, ele anotou algumas coisas num bloquinho e guardou no bolso — Nosso trabalho acabou por aqui, continuaremos investigando, e a qualquer momento daremos noticias, agora só resta entregar os pokémons que sobraram. Tenha calma Elm, tudo será resolvido.
— Antes de partir o capitão deixou um telefone, cumprimentou Elm e afagou a cabeça de Ethan. Em alguns minutos a multidão se desfez e a policia havia ido embora.
O professor se sentou na cadeira entristecido, Ethan tentou consolá-lo, mas Elm estava muito decepcionado. A porta de vidro se abriu num baque, e Lyra entrou de porta adentro.
— Tio Elm! — Gritou a menina.
Todos ali se conheciam. Ethan era conhecido, por que seu pai era parceiro de trabalho de Elm, embora agora ele investigasse as ruínas Alpha e os misteriosos Pokémon Unows. E Lyra era sobrinha do mesmo, sua mãe que morava em Hoeen, era irmã do famoso professor. Eles conversaram por instantes e o professor se animou um pouco.
— Qual deles foi roubado? — Perguntou Lyra, fitando a mesa onde só havia duas pokébolas.
— Não sei — Respondeu o professor, não tive coragem de olhar.
— Então quer dizer que não sabe!? — Perguntou Ethan perplexo.
O professor Elm se levantou e foi até a mesa onde estavam as duas pokébolas. Ele fitou as pokébolas com cautela e observou os jovens a sua frente. Lyra e Ethan se levantaram e se dirigiram até o professor.
— Talvez um de vocês não pegue o Pokémon que queria já que um deles foi roubado — Disse o professor.
— Não importa Tio — Riu Lyra — Não importa o Pokémon que seja, tenho certeza que será um ótimo Pokémon! Não é Ethan?
O garoto não respondeu, fez uma cara estranha, como se quisesse dizer “nada disso! Quero o Pokémon certo e pronto!”. Lyra deu uma leve cotovelada no amigo, que fez com que ele falasse.
— É claro! — Mentiu o garoto.
— Então chega de conversa, podem pegar as pokébolas, se preferirem, podem trocar os pokémons entre si — Explicou o professor.
— Certo! — Disseram os jovens juntos.
As mãos dos garotos começaram a se mover, eles se moviam vagarosamente rumo as pokébolas em cima daquela mesa, as pokébolas estavam prestes a serem tocadas quando alguém atravessando a porta interrompeu o momento.
Era um senhor, cabelos grisalhos e uma face marcada pelo tempo, vestia uma bela camisa vermelha, cetim ou seda. E usava um longo jaleco branco. Qualquer um conheceria aquele homem, era famoso desde Kanto até Sinnoh, até mesmo pelo “continente novo”, como era conhecido Unova. Era o professor Oak, perito em pokémons. Elm se animou ao ver o amigo de pesquisas, eles fizeram aqueles comprimentos estranhos de velhos amigos, se abraçaram e riram. Ethan e Lyra observavam aquele momento fraterno de dar inveja.
— Assim que soube o que aconteceu aqui, deixei meu programa em Goldenrod para vir visitá-lo — Falou o velho Oak com uma voz seca e cansada— Sinto muito...
— Obrigado Oak, eu estive bastante preocupado, afinal não sei que tipo de treinador esse pobre Pokémon vai ter... — Disse Elm tristemente.
— Um autógrafo!— Gritou Ethan estendendo um papel para o professor Oak, que riu ao fitar o ato do garoto.
— Ethan! Seja mais educado! — Murmurou Lyra envergonhada.
— Ahhh, esqueci de apresentá-los! —falou Elm agora mostrando os jovens ao professor Oak — Esse é Ethan, filho de Joshua Neils. E essa é minha sobrinha, Lyra.
Oak se inclinou para olhar Ethan de perto, ele o fitou cautelosamente e riu em seguida.
— Você se parece muito com seu pai, se não fosse pelo cabelo de sua mãe, seria idêntico a ele... — Disse o professor tomando o papel e escrevendo sua assinatura. Oak entregou ao garoto a assinatura ao garoto, que comemorava dando pequenos saltos e abrindo um sorriso brilhante — É um prazer conhecê-lo! E você também mocinha — O professor riu para Lyra, que correspondeu rindo corada.
Eram poucos o que tinham o privilégio de ter contato com o maior especialista em vida Pokémon do planeta. Ethan e Lyra tinham muita sorte, e por isso estavam contentes.
— Muito bem, vejo que atrapalhei um dos momentos mais importantes da vida de vocês — Falou o professor experiente — É melhor se apressarem e descobrirem seus companheiros.
— Isso mesmo, Lyra, Ethan, sigam em frente e libertem seus novos companheiros! — Disse Elm agora animado.
— Certo! — Disseram os dois.
Ambos levaram as mãos até as pokébolas, e as seguraram firmemente. Suspiraram e se entreolharam numa mistura de nervosismo e felicidade.
— Só uma coisa — interrompeu o professor Oak — A partir do momento que liberarem esses pokémons estarão assumindo uma grande responsabilidade, eles serão mais que seus parceiros de batalhas ou competições, serão seus amigos... — Os garotos concordaram com a cabeça e tiraram pokébolas de cima da mesa.
Ethan a segurou com força e a levantou, ele observava emocionado aquela pokébola, que aos seus olhos cintilavam mais que o Sol.
— Não sei que Pokémon é você! Cyndaquil, Chikorita ou Totodile! Não importa! Você será meu melhor amigo! — Exclamou o garoto orgulhoso.
Lyra observava sua pokébola, e deu um beijo na mesma e a levantou como um amigo.
— Isso mesmo! Ethan tem razão! Não importa qual seja! Será o melhor!
O professor Oak e o professor Elm observavam os jovens eufóricos, sem dúvidas eis ali dois treinadores que darão futuro. A hora havia chegado...Ethan e Lyra se preparam para arremessar as pokébolas.
— Pokémon! Eu escolho você! — Gritaram ambos de modo sincronizado.
Em movimento memoráveis, eles desferiram as bolas no ar, elas giravam intensamente, e aos poucos se abriram emanando uma luz intensa que tomou conta do lugar. O início de grandes aventuras...Tudo começava ali...Os raios aos poucos deixaram as pokébolas e se depositaram no chão tomando a forma de pokémons que naquele momento ainda eram misteriosos...A ânsia e a alegria tomaram conta do lugar...Tudo era só o começo, só uma escolha...
13 comentários:
Gostei demais do primeiro capítulo, que deixa a entender que a fic será boa. Eu realmente achei a história ótima, digna de uma fic de Pokémon.
Esse sonho do Ethan... Estaria ele predestinado a algo incrível? Talvez...
Misterioso roubo... Também penso que o Pokémon encontrará um treinador não tão legal quanto o Ethan e a Lyra. Afinal, quem rouba não pode ser uma boa pessoa.
Eu vou esperar pelo próximo capítulo.
Até lá!
HE HE HE HE ! EU ROBARIA AS TRES BALLS MÒ TROXA O RUIVINHO!
Se eu fosse o Ethan eu ia ficar P da vida e ia atrás desse cara pq dos três eu prefiro o totodile justo o q o mané roubou
Mó legal!
Ow a Historia ta legal mas ta muito... como vou dizer... Humm.... ta meio poético demais '-'
sem criticar é logico... ;)
e um pouco grande demais... os episodios poderia parar e fazer a continuação em outro epi igual os epi de naruto... nunca termina no mesmo episodios... fazendo um episodio todo parece ben10 um desennho sem historia...
Perdi tempo mas valeu a pena ler xD......
Yo, Master Celeby! Rapaz, eu queria aproveitar este momento para comentar calmamente em cada um de seus capítulos, e desta forma comemorar o seu retorno! *-* Cara, suas descrições se superam a cada leitura nova minha, e como sempre, manteve a grande inovação em todos os quesitos do enredo. O Ethan e a Lyra terão uma grande aventura pelo visto, esse sonho no início deu um toque de mistério a mais, e o suspense que você deixou no final sobre o roubo da pokébola foi muito bom. Man, somente elogios como sempre, sinto falta de sua escrita, pois elas sempre davam um toque especial lá em Sinnoh! Para um primeiro capítulo foi tudo fantástico, aprendi muito nesse tempo em que você esteve ausente, e agora posso afirmar com certeza que você continua sendo o melhor! :D Abraços Celeby, nos vemos no próximo capítulo! \õ
Muito bom o primeiro capítulo, mas bem que você podia diminuir um pouco a história, mas fora isso, ótimo o primeiro capítulo!
Super legal, os personagens são bem carismáticos e as descrições te fazem parecer estar dentro da história. E é ótimo que tenha retornado depois de tanto tempo longe do blog.
super legal!poderia saber se vcs poderiam acessar meu site ta aqu ó:pokemonmaniako.blogspot.com.
valeu!
caaaara ficou muito legal.
eu tambem faço umas histórias de pokemon que se chama pokemon johto dreams.Se quiser eu passo pra ti.quantos anos vc tem??
eu tenho 10
muito da hora o capitulo só isso lamçe logo o capitulo 13(tenho atração poreçe numero)
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